Afinal, o que é Plágio?
- Patrícia Mendes
- 17 de dez. de 2019
- 2 min de leitura
Atualizado: 18 de dez. de 2019

Todo mundo, em algum momento, já deve ter ouvido falar no “CTRL C / CTRL V” que nada mais são do que os comandos de copiar e colar nessa era cibernética em que vivemos.
Essa dupla de comandos é bastante utilizada por estudantes no mundo moderno, isto independentemente do nível de escolarização. E acredite, até mesmo por profissionais como redatores, escritores, músicos compositores, dentre outros.
É fato que o uso da internet como principal ferramenta de pesquisa modificou a relação entre autores, professores e estudantes, trazendo, inclusive, mais praticidade para as pesquisas. Porém, a tentação pelo uso do CTRL C / CTRL V pode ser uma grande cilada.
Esta prática caracteriza o chamado Plágio, considerado crime, regulamentado pela Lei n.º 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que disciplina os direitos autorais no Brasil.
Há, pelo menos, três tipos de plágio:
- Integral: acontece quando uma obra é copiada na totalidade e se assume a autoria de outrem;
- Parcial: ocorre quando são copiados trechos de uma ou de diversas obras sem as devidas citações da autoria original no novo trabalho / obra;
- Conceitual: acontece quando uma ideia é reescrita com outras palavras também sem apresentação da autoria original no novo trabalho / obra.
Portanto, ao contrário do que muita gente pensa, copiar uma parte ou só uma ideia também é plágio se isto não for explícito no novo texto sobre de onde se inspirou, em que se baseia, de quem são realmente aquelas palavras e ideias reproduzidas.
Para não ter risco de incorrer em Plágio, ao realizar qualquer tipo de escrita baseada em outros textos e outras obras é necessário organizar-se de tal forma que toda a fonte de pesquisa utilizada, seja na internet, em aulas, palestras, livros, revistas, jornais, etc., tenha a indicação da autoria original no novo trabalho ou na nova obra.
Lembre-se Plágio além de ser feio, É CRIME!
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